Patrícia Poeta está há dois meses oficialmente no comando do Encontro, e há dois meses ela é criticada diariamente pelo público. Boa parte dos telespectadores ainda não a aceita como apresentadora titular, e um vício de linguagem dela durante todas as edições do programa se tornou especialmente irritante para algumas pessoas: o fato de Patrícia chamar Manoel Soares constantemente de “parceiro”.
Este tratamento já é um hábito antigo dela, usado com colegas apresentadores desde que Patrícia estava no É de Casa. Mas, desde que se tornou titular do Encontro, a palavra ganhou outras perspectivas.
Na fase de divulgação sobre como seria o “novo” Encontro, a Globo cometeu uma falha de comunicação: não deixou bem explicado que Manoel Soares seria um coapresentador do programa, função que nomes como André Curvello e Lair Rennó exerceram ao lado de Fátima Bernardes. Muita gente acreditou que ele e Patrícia dividiriam o comando da atração, algo que já acontecia no antigo É de Casa.
Tanto a Globo quanto Patrícia pagam por esta falha até hoje, já que a rejeição à apresentadora continua firme e forte nas redes sociais. O fato de Patrícia ter personalidade e postura mais dominadora (em contrapartida ao jeito mais acolhedor de Fátima Bernardes, de acordo com um especialista em linguagem corporal) fica bem claro para o público, que a critica muito por interromper convidados, artistas e o próprio Soares.
Há quem acredite também que ela chamá-lo constantemente de “parceiro” ao longo do programa é um mecanismo para se colocar como superior e deixar evidente a posição de “mero colaborador” do colega.
Com informações do Notícias da TV/UOL