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No terceiro trimestre de 2022, que compreende os meses de julho, agosto e setembro, o Rio Grande do Norte registrou a redução de 25 mil pessoas que estavam sem trabalho, mas tomando alguma iniciativa para conseguir emprego, as chamadas desocupadas. Elas podem ter encontrado um trabalho, ou podem ter entrado no grupo dos desocupados, que são aqueles que se mantém desempregados e desistiram de procurar uma ocupação. A informação é da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD-C) trimestral, do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
Pelo levantamento, divulgado na quinta-feira (17), a taxa de desocupação potiguar foi de 10,5%, estatisticamente estável em relação ao trimestre anterior (12%), mas apresentando queda quando comparada ao mesmo trimestre de 2021 (14,7%). Segundo o instituto, há uma tendência de queda neste sentido.
“Numericamente, trata-se do melhor trimestre desde 2013, quando o Estado apresentou uma taxa de 10,2%. Ainda assim, esse valor representa a 8ª maior taxa de desocupação do país, em ranking liderado pela Bahia (15,1%). A PNAD-C vem apontando para uma tendência de queda na desocupação no País”, informou o órgão.