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Governo do Rio Grande do Norte trabalha para quitar dívida com empresa terceirizada que fornece tecnologia para o monitoramento eletrônico de presos com tornozeleiras. Contratos mensais entre R$ 600.000 e R$ 700.000 apresentam valores em aberto. A Secretaria da Administração Penitenciária (SEAP) afirmou que os serviços de monitoramento continuam sendo realizados, negando rumores de que o “corte de sinal” teria ocorrido. A SEAP também afirmou que os presos monitorados continuam cumprindo as regras impostas pelo juiz da Vara de Execuções Penais de Natal. A empresa Synergys, responsável pelo fornecimento da tecnologia, não se manifestou sobre o atraso nos pagamentos. O uso de tornozeleiras eletrônicas é adotado no Rio Grande do Norte para presos do regime semiaberto.