Pouco (ou nada) se sabe sobre o futuro da Petrobras, companhia que tem o governo como seu maior acionista. Com a mudança na cadeira presidencial, é possível, e bastante provável, que a empresa também sofra uma radical virada em seu comando.
Embora a visibilidade sobre os rumos da Petrobras seja “a menor em anos”, o banco BTG Pactual tem um palpite sobre o que pode acontecer.
A julgar pelo que tem sido dito pela equipe de transição de Lula, a petroleira deve mudar sua política de preços, abandonando total ou parcialmente a paridade com o exterior, além de fechar a torneira de distribuição de dividendos aos acionistas.
Blog Jair Sampaio