Estas pessoas “estão expostas a doenças que, em alguns casos, podem ser fatais”, alertou a fundação, criada em 2010 para desenvolver projetos que combatam a falta de água e saneamento no mundo.
Os dados foram divulgados hoje, dia em que se assinala o Dia Mundial do saneamento, escolhido pela ONU para alertar para a situação e que, este ano, se foca nos efeitos da crise de saneamento nas águas subterrâneas.
Um dos principais obstáculos ao desenvolvimento das infraestruturas de saneamento, refere a fundação, é que a rede de esgoto não chega a todos os centros populacionais.