Após ser preso em Recife, o policial penal Victor Hugo de Souto Valença, o “monstro de Natal”, tentou pedido de liberdade provisório junto à Justiça.
Em decisão, a juíza Laura Amélia Moreira Brennand Simões diz: “Homologo o auto de prisão em flagrante, pois atendeu às exigências legais. Prova da existência do crime e indício suficiente de autoria que se extraem dos depoimentos da vítima e dos condutores e do auto de
apresentação e apreensão”.
No final, a magistrada sentencia: “INDEFIRO O PEDIDO DE LIBERDADE PROVISÓRIA/RELAXAMENTO DO FLAGRANTE formulado pela defesa do autuado, e, por conseguinte, CONVERTO A PRISÃO FLAGRANCIAL EM PREVENTIVA”.