Foto: Agência Brasil
As principais medidas preventivas e de controle da infecção por monkeypox (varíola dos macacos em inglês) destacada pela Anvisa são as seguintes:
- Distância mínima de 1 metro entre os leitos dos pacientes;
- Isolamento de pacientes infectados até o desaparecimento das “crostas” das lesões;
- Se possível, a acomodação do caso suspeito ou confirmado deve ser realizada, preferencialmente, em um quarto privativo com porta fechada e bem ventilado (ar condicionado que garanta a exaustão adequada ou janelas abertas).
- Suspensão de visitas e acompanhantes para diminuir o acesso de pessoas ao infectados.
- Instalação de barreiras físicas nas áreas de triagem de casos suspeitos
- Pacientes que desenvolvam erupção cutânea devem ser isolados ou auto isolados, conforme as orientações do Ministério da Saúde e avaliados como um caso suspeito. A Anvisa também orienta que uma amostra deve ser coletada para análise laboratorial.
Ainda de acordo com a agência sanitária, profissionais de saúde devem sempre usar EPI (equipamento de proteção individual) adequado quando estiverem atendendo pacientes e ao tocar produtos e superfícies que tiveram contato com essas pessoas.
“Sempre que for prestada assistência em distância inferior a 1 metro ou quando se adentrar o quarto do paciente infectado deve-se usar avental, luvas e máscara cirúrgica, além de óculos de proteção ou protetor facial”, orienta a Anvisa.
Como ainda não existem produtos sanitários no mercado específicos para esse tipo de vírus, a Anvisa recomenda também que resíduos hospitalares sejam tratados como de alto risco individual e moderado risco para a comunidade, e que sejam acondicionados em sacos apropriados, da cor vermelha.
G1